Alter do Chão, nessa época do ano a praia fica submersa |
Estive em Santarém, a pérola do Tapajós, no último final de semana, e me encantei com a cidade. Fui muito bem recebido por amigos, dos quais 99,99%, só me conheciam virtualmente, através do Blog dos Concursados e outras poucas páginas da Internet.
Fui à principal cidade da Região do Baixo Amazonas, para participar de uma reunião com os aprovados nos concursos públicos realizados pela administração pública estadual, especialmente para a Secretaria de Saúde do Estado (SESPA). Pessoas que, apesar de todo o esforço na preparação e pagamento de taxa de inscrição, até hoje (o Concurso C-131 foi homologado em 2008), não foram nomeadas. O governo alega falta de recursos, mas as vagas dos concursados estão sendo diariamente ocupadas por gente contratada em regime temporário.
Santarém - eu já disse, mas faço questão de repetir - é encantadora. E linda. Está situada às margens do imenso rio Tapajós, que mais adiante se encontra com o enorme rio Amazonas. Após a reunião, e antes de partir, tive a oportunidade de, por algumas poucas horas, curtir aquela maravilha conhecida no mundo todo.
Ví e, como criança, brinquei com uns botos cor de rosa, bem ali na orla do rio Tapajós, em frente à cidade. Pedi o peixe e a vara de pescar dum pescador pra tirar foto, que tá postada aí em baixo. Também fui até Alter do Chão, onde remei numa imensa canoa, atravessando a praia que, nessa época do ano, fica submersa. Muito sol e muito calor. Uma maravilha.
Apesar de todo o meu encantamento por Santarém, não poderia deixar de mencionar as condições precárias em que se encontra aquela cidade. Como turista, me decepcionei com o tratamento que o governo municipal dá aos moradores da cidade, que tem entre as suas belezas, um dos mais belos cartões postais do mundo.
Ruas esburacadas, valões abertos e fedidos em plena orla, praças públicas sujas e mal ordenadas, onde o comércio informal funciona precariamente em barracas despadronizadas, enfeando visões de construções históricas.
E os preços? Tudo muito caro. Um pequeno copo de água mineral pode custar até um real e cinquenta centavos. Por uma simples cópia digitalizada, me cobraram um real. Os hotéis? Não importa o que ofereçam, metem a mão em diárias que chegam a custar, no mínimo, 70 reais. Perigosas são as calçadas em frente às lojas do comércio. Lajotadas com piso cerâmico liso, quando molham ficam escorregadias.
Como Belém, nesses tristes sete anos de desgoverno municipal, Santarém, com suas infinitas belezas naturais e povo receptivo, merecia melhor tratamento, dos nossos governantes.
Fui à principal cidade da Região do Baixo Amazonas, para participar de uma reunião com os aprovados nos concursos públicos realizados pela administração pública estadual, especialmente para a Secretaria de Saúde do Estado (SESPA). Pessoas que, apesar de todo o esforço na preparação e pagamento de taxa de inscrição, até hoje (o Concurso C-131 foi homologado em 2008), não foram nomeadas. O governo alega falta de recursos, mas as vagas dos concursados estão sendo diariamente ocupadas por gente contratada em regime temporário.
Santarém - eu já disse, mas faço questão de repetir - é encantadora. E linda. Está situada às margens do imenso rio Tapajós, que mais adiante se encontra com o enorme rio Amazonas. Após a reunião, e antes de partir, tive a oportunidade de, por algumas poucas horas, curtir aquela maravilha conhecida no mundo todo.
Ví e, como criança, brinquei com uns botos cor de rosa, bem ali na orla do rio Tapajós, em frente à cidade. Pedi o peixe e a vara de pescar dum pescador pra tirar foto, que tá postada aí em baixo. Também fui até Alter do Chão, onde remei numa imensa canoa, atravessando a praia que, nessa época do ano, fica submersa. Muito sol e muito calor. Uma maravilha.
Apesar de todo o meu encantamento por Santarém, não poderia deixar de mencionar as condições precárias em que se encontra aquela cidade. Como turista, me decepcionei com o tratamento que o governo municipal dá aos moradores da cidade, que tem entre as suas belezas, um dos mais belos cartões postais do mundo.
Ruas esburacadas, valões abertos e fedidos em plena orla, praças públicas sujas e mal ordenadas, onde o comércio informal funciona precariamente em barracas despadronizadas, enfeando visões de construções históricas.
E os preços? Tudo muito caro. Um pequeno copo de água mineral pode custar até um real e cinquenta centavos. Por uma simples cópia digitalizada, me cobraram um real. Os hotéis? Não importa o que ofereçam, metem a mão em diárias que chegam a custar, no mínimo, 70 reais. Perigosas são as calçadas em frente às lojas do comércio. Lajotadas com piso cerâmico liso, quando molham ficam escorregadias.
Como Belém, nesses tristes sete anos de desgoverno municipal, Santarém, com suas infinitas belezas naturais e povo receptivo, merecia melhor tratamento, dos nossos governantes.
6 comentários:
Esse peixe aí na mão do Emílio foi comprado em supermecado.
Emprestado de pescador (rsrs)
Santarém e de fato lindíssima...
Pude contemplar diferentes belezas...
é uma cidade maravilhosa,mas falta o vídeo do boto rosa e as fotos na orla. dentro do navio
Ficaste bem sr. Emílio neste cenário paradisíaco ...
O leão do norte..carece de descanso mental...
AMO esta cidade realmente é uma pérola e que deve ser valorizada mais.
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