O presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, desembargador Luiz Alberto Gurgel de Faria, derrubou nesta sexta-feira (12) a liminar que suspendeu o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizado no último fim de semana. A decisão foi anunciada nesta manhã, após o magistrado atender a um pedido feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), para rever a liminar que derrubava o exame.
Em seu parecer, o magistrado afirmou que a suspensão do Enem, exame que envolve mais de 3 milhões de estudantes, traria transtornos aos organizadores e aos candidatos em todo o Brasil, além de prejuízo aos cofres públicos no valor de R$ 180 milhões, decorrentes da necessidade de realização de novas provas.
Em seu parecer, o magistrado afirmou que a suspensão do Enem, exame que envolve mais de 3 milhões de estudantes, traria transtornos aos organizadores e aos candidatos em todo o Brasil, além de prejuízo aos cofres públicos no valor de R$ 180 milhões, decorrentes da necessidade de realização de novas provas.
O Enem havia sido suspenso na última segunda-feira (8) em todo o país, em decisão da juíza Karla de Almeida Miranda Maia, da 7ª Vara da Justiça Federal do Ceará. A juíza suspendeu o exame após terem sido verificados erros em parte das provas do Enem. A magistrada entendeu que não poderiam ser realizadas novas provas para um grupo específico e, portanto, o exame deveria ser desconsiderado em todo o país.
No último fim de semana, cerca de 3,3 milhões de estudantes participaram do Enem 2010 em todo o país. Após a prova, estudantes reclamaram de erros na folha de respostas e no caderno de provas amarelo. Segundo as reclamações, os enunciados das áreas de conhecimentos estavam invertidos, se comparados ao caderno de questões. Os erros foram confirmados pelo Ministério de Educação (MEC).
Estudantes que prestaram a prova amarela apontaram também que faltavam questões e que outras estavam repetidas. A sequência numérica das questões também estava com erros. Como uma possível solução para a série de erros no caderno amarelo, o ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou a possibilidade de realizar um novo exame apenas para esse grupo específico.
No último fim de semana, cerca de 3,3 milhões de estudantes participaram do Enem 2010 em todo o país. Após a prova, estudantes reclamaram de erros na folha de respostas e no caderno de provas amarelo. Segundo as reclamações, os enunciados das áreas de conhecimentos estavam invertidos, se comparados ao caderno de questões. Os erros foram confirmados pelo Ministério de Educação (MEC).
Estudantes que prestaram a prova amarela apontaram também que faltavam questões e que outras estavam repetidas. A sequência numérica das questões também estava com erros. Como uma possível solução para a série de erros no caderno amarelo, o ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou a possibilidade de realizar um novo exame apenas para esse grupo específico.
Renata Camargo
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