quarta-feira, 25 de agosto de 2010

No Orkut, adicione a comunidade Não Voto em Pastor

É só começarem as Eleições e algumas igrejas evangélicas tem por "costume" lançar pastores para concorrer a algum cargo político. Uma febre no país inteiro, como nunca se viu antes. Febre que esconde grave doença.
A candidatura de pastores é responsável pelo enfraquecimento espiritual de muitas igrejas evangélicas. Pela perda da visão e da consciência. Uma humilhação sem precedentes nas histórias dessas igrejas.
Quando um pastor toma a decisão de concorrer a um mandato político, seu Chamado (se é que havia Chamado) deixou de existir. A partir daí suas igrejas viram currais eleitorais, seus púlpitos se transformam em palanques e o precioso rebanho de Cristo, passa a ser mero eleitor.
Os arranjos politicos envolvendo igrejas e governos, especialmente em tempos de eleições, revelam o triste estado em que se encontram esses líderes, que em vez de zelar pela dignidade das suas igrejas, as expõem sem pudor.
Todos conhecem histórias de pastores que uma vez eleitos deputados, senadores ou vereadores se envolveram em ilicitudes, desvio de verbas públicas, conchavos e alianças políticas, desprezíveis até para quem nunca frequentou uma igreja.
Se você deseja preservar a boa imagem da igreja que frequenta, comece não votando nos pastores. Escolha seus candidatos pela sua própria consciência.
Não vote em pastor!
Adicione, no Orkut, da Comunidade Não Voto em Pastor e debata conosco.

http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=4215244

2 comentários:

Priscix disse...

E se for auxiliar, presbitero, diácono, pode? ah... tem é que tirar esse meliantes que já estão no poder isso sim

JOSE EMILIO ALMEIDA disse...

Biblicamente não existe nada que desaconselhe a candidatura de um membro da igreja. Aliás, a Igreja precisa estar representada nos diversos espaços políticos do país.
O Brasil precisa da honestidade e do empenho dos cristãos criando boas leis e defendendo os interesses daqueles que servem a boa causa de Cristo na terra.
Abraços.
Emilio.