O Diretório Nacional do PT protocolou na terça, na Procuradoria Geral da República, uma representação contra o senador Mário Couto (PSDB-PA), acusando-o de ter cometido irregularidades quando presidente da Assembléia Legislativa do Pará, entre 2005 e 2006!!! É uma espécie de resposta à pressão das oposições para que o caso dos aloprados, que envolve Aloizio Mercadante, seja reaberto. Só que há uma ligeira diferença: nesse caso, há um fato novo; naquele, os petistas requentam as acusações que faziam há cinco, seis anos. Mas nem vou entrar neste mérito agora. Eu quero é que vocês vejam mais um filme com a senadora Marta Suplicy, vice-presidente do Senado, presidindo a sessão. Aconteceu na terça. O vídeo traz algumas legendas que explicam as circunstâncias. Prestem bastante atenção.
Voltei
Já publiquei aqui um outro vídeo com esta senhora sentada na mesma cadeira. Sua falta de habilidade e, se me permitem, de educação para a função são proverbiais. No filme acima, como vêem, ela se mete a julgar a fala de um colega, quer sempre ter a última palavra, reage como a princesinha na senzala.
Já publiquei aqui um outro vídeo com esta senhora sentada na mesma cadeira. Sua falta de habilidade e, se me permitem, de educação para a função são proverbiais. No filme acima, como vêem, ela se mete a julgar a fala de um colega, quer sempre ter a última palavra, reage como a princesinha na senzala.
Não é que sua impaciência seja imotivada, não é? Ao longo dos 37 anos em que ficou casada com Eduardo Suplicy, pode-se imaginar quantas vezes disse ou pensou: “Ai, meu Deus do Céu, que saco! Não acaba isso…” E ele lá: “The answer, my friend, is blowin’ in the wind…” Ou então: “Marta, eu vou lhe explicar o meu projeto de renda mínima; você dispõe de 18 horas, amor?”
Traumatiza? Traumatiza. Mas ela precisa superar essas lembranças quando preside a casa. E também ajudaria um tanto estudar o Regimento.
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